OBRA LITERÁRIA 01.101113.0110.0105.0025-1
A
PALHAÇA, A POETISA NO PICADEIRO DAS EMOÇÕES.
Por
Btse Avlis
As
minhas lágrimas põem em versos…
O
que em prosa, o meu eu, vive.
Ora
palhaça, em outra poetisa…
A
se apresentar no picadeiro das emoções.
Compondo
versos das lembranças…
Dos
momentos de que fui à palhaça:
A
atuar no Grande Circo das Ilusões!
Nos
palcos da vida tentei ser a mestre da ilusão…
Realizando
naquelas pantominas, saraus.
Para
declamar no meio das palhaçadas:
Os
meus humildes poemas!
Naquele
palco:
A
ilusão!
A
magia!
No
lúdico picadeiro:
A
vida!
O
amor!
As
emoções por mim vividas:
O
de poetisa, palhaça!
De
palhaça, bailarina!
O
de bailarina, equilibrista!
De
equilibrista, mulher!
Foi
assim que aprendi a ser Palhaça.
Poetizando
no picadeiro da vida:
As
ilusões!
Quando
conheci o meu Eu, artista.
Vivi
nas ilusões da magia da vida:
As
mais puras emoções!
Como
palhaça fiz a plateia gargalhar…
Com
maestria ao exercer o meu ofício:
O
de concretizar a felicidade alheia!
Tal
como, a fantasia e maquiagem…
Elaboro
a lúdica armadura:
Para
esconder, o que se passava no meu Eu!
Assim,
tentar conduzir o meu existir.
Como
poetisa, fazendo do palco da vida.
O
estro para versar e de tais versos:
O
arauto do seu bem-querer!
Para
que no espelho da vida, eterno camarim:
Não
possa ver dividido o meu eu, ora lírico!
Outro,
palhaço ao exercer o meu ofício.
Em
outro, o da mulher poetisa desnuda do meu versar!
Observe
o que, as lágrimas, deixa refletir, o meu eu.
Que
ora poeta, as minhas atuações…
No
picadeiro das emoções!
Comente, a sua opinião é muito importante.
Notas finais:
Ciente que:
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